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Em janeiro, desocupação foi de 4,8%

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taxa de desocupação de janeiro foi estimada em 4,8%, apresentando alta de 0,5 ponto percentual frente a dezembro (4,3%), e queda de 0,6 ponto percentual no confronto com janeiro do ano passado (5,4%). Apopulação desocupada (1,2 milhão de pessoas) apresentou elevação de 9,6% frente a dezembro e ficou 12,6% menor em relação a janeiro de 2013. A população ocupada (23,1 milhões) declinou 0,9% em relação a dezembro e ficou estável na comparação com janeiro do ano passado. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,8 milhões) ficou estável tanto em relação a dezembro quanto a janeiro de 2013. O rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 1.983,80) ficou estável frente a dezembro (R$1.979,14) e 3,6% acima do registrado em janeiro de 2013 (R$ 1.915,63). A massa de rendimento médio real habitual (46,2 bilhões) em janeiro de 2014 caiu 1,0% em relação a dezembro e aumentou 3,3% na comparação com janeiro do ano passado. A massa de rendimento real efetivo dos ocupados (56,7 bilhões em dezembro de 2013) cresceu 14,5% na comparação com novembro de 2013 e caiu 0,9% na comparação com dezembro de 2012.

A Pesquisa Mensal de Emprego é realizada nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. A publicação completa da pesquisa pode ser acessada na páginawww.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/trabalhoerendimento/pme_nova/.

Desocupação sobe em duas regiões frente a dezembro

Regionalmente, a análise mensal mostrou que a taxa de desocupação registrou movimentação significativa nas regiões metropolitanas de Recife (passou de 5,9% para 7,4%) e São Paulo (passou de 4,4% para 5,0%). Em relação a janeiro do ano passado, a taxa aumentou 1,7 ponto percentual em Salvador, caiu 1,4 ponto percentual em São Paulo e apresentou queda de 0,7 ponto percentual em Porto Alegre e no Rio de Janeiro.

contingente de desocupados (pessoas sem trabalho que estão tentando se inserir no mercado) em janeiro de 2014 foi estimado em 1,2 milhão de pessoas no agregado das seis regiões investigadas, apresentando elevação de 9,6% frente a dezembro. Em relação a janeiro de 2013, esse contingente ficou 12,6% menor. Na análise regional, o contingente de desocupados, frente a dezembro último, registrou elevação em Recife (23,5%) e em São Paulo (14,9%) e manteve-se estável nas demais regiões. No confronto com janeiro de 2013, houve elevação de 33,3% no número de desocupados na Região Metropolitana de Salvador e quedas de 23,2% em São Paulo, de 22,6% em Porto Alegre e de 16,8% no Rio de Janeiro.

Nível da ocupação fica em 53,7%

nível da ocupação (proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa) foi estimado em janeiro de 2014 em 53,7% para o total das seis regiões investigadas, representando redução de 0,5 ponto percentual em relação ao mês anterior. No confronto com janeiro de 2013 (54,4%), esse indicador reduziu 0,7 ponto percentual. Regionalmente, na comparação mensal, o quadro foi de estabilidade, e no confronto com janeiro do ano passado, duas regiões apresentaram queda: Belo Horizonte e São Paulo, de 1,2 e 1,0 ponto percentual, respectivamente.

Analisando o contingente de ocupados segundo os grupamentos de atividade, em relação a dezembro de 2013 houve queda no comércio (-2,3% ou 105 mil pessoas a menos) e Educação, saúde, administração pública (-2,7% ou 108 mil pessoas a menos). Na comparação com janeiro de 2013, houve estabilidade em todos os grupamentos.

Na comparação anual, rendimento médio aumenta em cinco das seis regiões

Regionalmente, em relação a dezembro, o rendimento dos trabalhadores subiu nas regiões metropolitanas de Porto Alegre (3,8%), Belo Horizonte (2,5%) e Recife (1,1%), apresentou retração em Salvador (1,0%) e no Rio de Janeiro (0,8%) e ficou estável em São Paulo. Na comparação com janeiro do ano passado, o rendimento teve alta em Porto Alegre (7,7%), Rio de Janeiro (7,3%), Recife (3,5%), São Paulo (2,9%) e Belo Horizonte (1,6%). Apresentou declínio em Salvador (7,8%).

Na classificação por grupamentos de atividade, para o total das seis regiões, o maior aumento no rendimento médio real habitualmente recebido em relação a dezembro de 2013 foi no Comércio (1,4%), e a maior queda naConstrução (-1,3%). Na comparação anual, observou-se aumento de 7,5% nos Serviços domésticos e estabilidade nos Serviços prestados a empresas. Nenhum grupamento apresentou queda.

Já na classificação por categorias de posição na ocupação, o maior aumento no rendimento médio real habitualmente recebido se deu entre militares e funcionário públicos estatutários (2,8%), na comparação mensal, e entre empregados sem carteira no setor privado (7,0%) na comparação anual.

 

Comunicação Social
20 de fevereiro de 2014

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